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No Dia Mundial de Combate à AIDS, vamos lembrar que a tragédia afeta cerca de 12 milhões de crianças, que perderam o pai, a mãe ou ambos para a imunodeficiência. A maioria delas estão no sul da África, mas também na Ásia e na Europa Ocidental. Prevenção, tratamento dos infectados e a busca de perspectivas de vida para os órfãos da AIDS são as tarefas que cabem a todos nós para a busca de uma vida minimamente digna para elas.
Apesar das notícias de que o número de infectados diminuiu em todo o mundo, o drama instalado nas regiões mais pobres do mundo ainda está longe de poder deixar de ser qualificado de tragédia. O avanço dos bons resultados em todo o mundo só não foi maior porque há uma grande barreira de preconceito e intolerância em torno do problema.
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