
Ao longo dos últimos 25 anos, tenho percorrido muitos caminhos. Um deles, porém, tem se cristalizado de forma perene: O Caminho. Para quem não sabe, trata-se do jornal O Caminho (http://www.jornalocaminho.com.br/), o periódico surgido na antiga 2ª Região Eclesiástica da IECLB e que hoje é o informativo dos sínodos Vale do Itajaí e Norte Catarinense dessa. que é a maior igreja luterana da América Latina.
Ao longo de 25 anos, O Caminho divulgou quase cinco mil páginas de notícias, reflexões e artigos de anúncio, denúncia e proclamação do Evangelho daquele que é "o caminho, a verdade e a vida". Circula mensalmente, com tiragem média de 25 mil exemplares, e a missão de ser um informativo que adotou como slogan ser "um pedaço do mundo luterano em suas mãos".
E eu estou nesta empreitada desde a primeira hora, na primeira reunião de pauta para compor o novo jornal, em fevereiro de 1985. Entrei neste barco de forma despretensiosa, como um obreiro jovem e que tinha sobre seus ombros parte de uma das maiores paróquias luteranas do Vale do Itajaí à época (Timbó), e ainda puxava junto um animado trabalho entre os jovens luteranos do vale e da RE II.
Para quem entrou mais para somar, sem dar atenção especial aos ferrenhos debates em torno do rescaldo da decisão unilateral da RE II em criar um jornal só seu à época, esta decisão acabou transformando radicalmente a minha vida. De um simples integrante do conselho de redação em 1985, fui paulatinamente assumindo mais e mais tarefas. (continua no próximo post)
Ao longo de 25 anos, O Caminho divulgou quase cinco mil páginas de notícias, reflexões e artigos de anúncio, denúncia e proclamação do Evangelho daquele que é "o caminho, a verdade e a vida". Circula mensalmente, com tiragem média de 25 mil exemplares, e a missão de ser um informativo que adotou como slogan ser "um pedaço do mundo luterano em suas mãos".
E eu estou nesta empreitada desde a primeira hora, na primeira reunião de pauta para compor o novo jornal, em fevereiro de 1985. Entrei neste barco de forma despretensiosa, como um obreiro jovem e que tinha sobre seus ombros parte de uma das maiores paróquias luteranas do Vale do Itajaí à época (Timbó), e ainda puxava junto um animado trabalho entre os jovens luteranos do vale e da RE II.
Para quem entrou mais para somar, sem dar atenção especial aos ferrenhos debates em torno do rescaldo da decisão unilateral da RE II em criar um jornal só seu à época, esta decisão acabou transformando radicalmente a minha vida. De um simples integrante do conselho de redação em 1985, fui paulatinamente assumindo mais e mais tarefas. (continua no próximo post)
PARABÉNS CLÓVIS!
ResponderExcluirNós gostamos muito do jeito que você escreve.
Muito obrigada pela traducao do texto da Pa. Dra. Margot Käsemann. Você conseguiu compreender a ética desta mulher, pastora, grande lideranca da Igreja na Alemanha e também no mundo... PARABÉNS PELOS 25 ANOS ...O CAMINHO...FAZEMOS PARTE DESTA HISTÓRIA.
Claudete e Carlos