Enquanto alguns que se dizem “brasileiros” querem dividir a
nossa pátria, dez milhões de seres humanos no mundo vivem sem pátria alguma.
Apátrida é a designação para essa gente. Segundo o Alto Comissariado das Nações
Unidas para os Refugiados (ACNUR), a situação dessa gente é dramática. O órgão
da ONU lançou hoje (4 de novembro) uma campanha pedindo aos governos dos países
para que tomem uma série de medidas que acabe com o problema no mundo em dez
anos. Essas pessoas vivem sem nacionalidade por diferentes motivos. E isso não
quer dizer apenas que não têm passaporte, nem uma pátria para chamar de sua. Os
apátridas são pessoas privadas de seus direitos básicos, como acesso a
educação, a saúde, a emprego, a segurança e ao simples direito de ir e vir.
Quando morrem, sequer têm direito a um atestado de óbito ou a um enterro digno.
Segundo a ONU, mais de um terço dos apátridas do mundo são crianças. Imagine-se
vivendo assim, sem um lugar para chamar de seu... Pensar nessa gente, é
refletir sobre essas palavras de Jesus: “As raposas têm covis, e as aves do céu
têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mateus
8.20).
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