Todo mundo comete erros. A toda hora estamos escorregando para a vala. O maior dos nossos erros, entretanto, é a presunção de não admiti-los e de julgar-se melhor do que os outros.
Margot Kässmann, mais uma vez, não decepcionou. Pega pela polícia alemã no último final de semana dirigindo alcoolizada, ela não titubeou. Assumiu o erro, em sua opinião gravíssimo, e hoje de manhã abriu mão da presidência da Igreja Evangélica na Alemanha e do seu bispado de mais de uma década. Cresce a minha admiração por ela. Pelo seu caráter e pela ousadia e clareza em suas atitudes. Não tem meio termo.
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