Hoje o número de mortos na região serrana do Rio de Janeiro já ultrapassa quinhentas vítimas. É a maior tragédia ambiental da história do Brasil e uma das maiores do mundo. Atinge três grandes cidades da serra fluminense que, somadas, têm mais de meio milhão de habitantes. Inúmeras pequenas localidades periféricas foram totalmente varridas do mapa pelas avalanches de lama, árvores e pedras. Os restos das cidades mais altas foram se misturando aos das mais baixas, transformando tudo num amálgama com cheiro de morte e destruição.
Aos luteranos que visitam este blog, lembro que há duas paróquias da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil-IECLB no epicentro da tragédia. O pastor Odemir Simon atende a paróquia de Nova Friburgo e o pastor Elton Pothin atende a paróquia de Petrópolis. Lembro que o drama de comunidades como a do Baú e de Fidélis, em Blumenau, repetem-se aqui em dose dobrada. Isso cria um vínculo muito forte entre nós e as pessoas que vivem na região atingida.
Aproveito também para lembrar que, desde 2006, o Centro Cultural Teuto-Friburguense, de Nova Friburgo, reivindica para a cidade o título de primeira cidade no Brasil a receber imigrantes alemães, que teriam se instalado no município em 3 de maio de 1824, 82 dias antes da data comemorada em São Leopoldo. Embora não tenham permanecido por muito tempo naquela região, a passagem daqueles imigrantes por lá aumenta ainda mais os laços que nos unem àquela gente.
Mais do que indispensável, nossa solidariedade com os atingidos é um ato de humanidade. O Jornal de Santa Catarina de hoje (http://www.santa.com.br/), com a manchete de capa “É nossa vez de ajudar”, divulga uma extensa lista de locais para os quais se pode encaminhar ajuda. Uma equipe de bombeiros de Blumenau, com treinamento especial para deslizamentos de terra, já se deslocou para a região para prestar auxílio qualificado. Também as nossas comunidades do Vale do Itajaí, os nossos sínodos aqui da região e cada um de nós estão sendo desafiados à solidariedade.
Aos luteranos que visitam este blog, lembro que há duas paróquias da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil-IECLB no epicentro da tragédia. O pastor Odemir Simon atende a paróquia de Nova Friburgo e o pastor Elton Pothin atende a paróquia de Petrópolis. Lembro que o drama de comunidades como a do Baú e de Fidélis, em Blumenau, repetem-se aqui em dose dobrada. Isso cria um vínculo muito forte entre nós e as pessoas que vivem na região atingida.
Aproveito também para lembrar que, desde 2006, o Centro Cultural Teuto-Friburguense, de Nova Friburgo, reivindica para a cidade o título de primeira cidade no Brasil a receber imigrantes alemães, que teriam se instalado no município em 3 de maio de 1824, 82 dias antes da data comemorada em São Leopoldo. Embora não tenham permanecido por muito tempo naquela região, a passagem daqueles imigrantes por lá aumenta ainda mais os laços que nos unem àquela gente.
Mais do que indispensável, nossa solidariedade com os atingidos é um ato de humanidade. O Jornal de Santa Catarina de hoje (http://www.santa.com.br/), com a manchete de capa “É nossa vez de ajudar”, divulga uma extensa lista de locais para os quais se pode encaminhar ajuda. Uma equipe de bombeiros de Blumenau, com treinamento especial para deslizamentos de terra, já se deslocou para a região para prestar auxílio qualificado. Também as nossas comunidades do Vale do Itajaí, os nossos sínodos aqui da região e cada um de nós estão sendo desafiados à solidariedade.
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