Com a entrada em erupção do vulcão da Islândia, o Eyjafjallajoekul ("belo nome!", diria um amigo meu), uma coisa impressionante me chamou a atenção nas reportagens que o mostram imponente, incontrolável, como se soubesse o infinito poder que tem. Em meio à sua imensa nuvem de fumaça, na saída da cratera, raios aparecem o tempo todo.
O vulcão Tungurahua, no Equador, diante do qual eu estive pessoalmente no início do ano, também lançava rajadas poderosas de fumaça e pedras, mas não havia raios. Nem mesmo durante a noite, quando o espetáculo é ainda mais impressionante. Por isso, até agora eu nunca tinha ouvido falar em raios vulcânicos.
Mas eles existem, e são fantásticos, como você pode ver na foto. Eles se formam a partir da eletricidade estática causada pelas cinzas.
Aliás, uma outra sugestão: Já que o vulcão tem esse nome impronunciável e ilegível, por que não o rebatizam de Bin Laden? Afinal, com o caos que ele causou em absolutamente todos os aeroportos da Europa, esse cara da Al-Qaeda (que eu já duvido até que exista de verdade) é um estrategista mediano.
O vulcão Tungurahua, no Equador, diante do qual eu estive pessoalmente no início do ano, também lançava rajadas poderosas de fumaça e pedras, mas não havia raios. Nem mesmo durante a noite, quando o espetáculo é ainda mais impressionante. Por isso, até agora eu nunca tinha ouvido falar em raios vulcânicos.
Mas eles existem, e são fantásticos, como você pode ver na foto. Eles se formam a partir da eletricidade estática causada pelas cinzas.
Aliás, uma outra sugestão: Já que o vulcão tem esse nome impronunciável e ilegível, por que não o rebatizam de Bin Laden? Afinal, com o caos que ele causou em absolutamente todos os aeroportos da Europa, esse cara da Al-Qaeda (que eu já duvido até que exista de verdade) é um estrategista mediano.
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