Esta é uma campanha publicitária muito bem-vinda. A campanha foi encomendada pelos Alcoólicos Anônimos para a Agência Filadélfia, de Belo Horizonte (MG), que assina a criação. As peças mostram o poder de destruição do álcool na vida de uma família. Quebram-se as relações, quebra-se a estabilidade, rompem-se as próprias personalidades das pessoas que convivem sob o mesmo teto com alguém da família que se torna prisioneiro da droga mais difundida e socialmente aceita do mundo.
Leis rígidas fazem de tudo para inibir as drogas pesadas, da maconha ao crack. Policiamento, controle e ataques pesados ao tráfico tem tentado o impossível: dobrar a espinha da desgraça das drogas.
O próprio governo também entra com tudo, em diversos países, no combate ao hábito do tabagismo. Também aqui entre nós o cerco aos fumantes é quase sufocante. Mas a desgraça do alcoolismo vem sendo bastante negligenciada, embora represente um rombo semelhante ao causado pelo cigarro nas contas públicas da saúde.
O álcool é um hábito de consumo comum entre os jovens, sendo quase endeusado como um bom “aditivo” para o sucesso dos relacionamentos. Na vida adulta, ele continua tendo importância exagerada. Basta ver que em muitíssimos lares há na sala, ao lado do altar da TV, um altar especialmente erigido para guardar e colecionar bebidas alcoólicas, algumas delas compradas por preço equivalente ao de jóias. Em viagem recente ao exterior era fácil encontrar garrafas de whisky que custam U$ 400 ou mais no Duty e que, por aqui, ultrapassam os mil reais. São colecionados como verdadeiras “obras de arte”.
Por incrível que pareça, até na igreja há os tradicionalistas exagerados, que defendem como um dogma intocável o uso exclusivo de vinho na eucaristia. Está na hora de abrir espaço para o suco de uva, ao menos como uma opção para quem é dependente químico.
No site do Estadão de hoje há um artigo revelador sobre o quadro desesperador do consumo de álcool entre jovens, alguns já começando antes dos 11 anos de idade. Você não pode deixar de ler: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110207/not_imp676104,0.php.
Por isso tudo, essa campanha dos AA vem em boa hora. Espero que seja exibida em rede nacional, para que mais gente tenha acesso a uma informação tão fundamental quanto o aviso já corriqueiro do “se beber, não dirija”, que mal ainda consegue chamar atenção.
Leis rígidas fazem de tudo para inibir as drogas pesadas, da maconha ao crack. Policiamento, controle e ataques pesados ao tráfico tem tentado o impossível: dobrar a espinha da desgraça das drogas.
O próprio governo também entra com tudo, em diversos países, no combate ao hábito do tabagismo. Também aqui entre nós o cerco aos fumantes é quase sufocante. Mas a desgraça do alcoolismo vem sendo bastante negligenciada, embora represente um rombo semelhante ao causado pelo cigarro nas contas públicas da saúde.
O álcool é um hábito de consumo comum entre os jovens, sendo quase endeusado como um bom “aditivo” para o sucesso dos relacionamentos. Na vida adulta, ele continua tendo importância exagerada. Basta ver que em muitíssimos lares há na sala, ao lado do altar da TV, um altar especialmente erigido para guardar e colecionar bebidas alcoólicas, algumas delas compradas por preço equivalente ao de jóias. Em viagem recente ao exterior era fácil encontrar garrafas de whisky que custam U$ 400 ou mais no Duty e que, por aqui, ultrapassam os mil reais. São colecionados como verdadeiras “obras de arte”.
Por incrível que pareça, até na igreja há os tradicionalistas exagerados, que defendem como um dogma intocável o uso exclusivo de vinho na eucaristia. Está na hora de abrir espaço para o suco de uva, ao menos como uma opção para quem é dependente químico.
No site do Estadão de hoje há um artigo revelador sobre o quadro desesperador do consumo de álcool entre jovens, alguns já começando antes dos 11 anos de idade. Você não pode deixar de ler: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110207/not_imp676104,0.php.
Por isso tudo, essa campanha dos AA vem em boa hora. Espero que seja exibida em rede nacional, para que mais gente tenha acesso a uma informação tão fundamental quanto o aviso já corriqueiro do “se beber, não dirija”, que mal ainda consegue chamar atenção.
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