O ecumenismo é uma das minhas bandeiras mais queridas. Sempre imagino que, no dia do juízo final, Cristo vai convocar os apaixonados defensores da supremacia de suas próprias confissões e vai colocá-los frente a frente, determinando: “Agora, apertem as mãos e peçam desculpas um ao outro! Um abraço bem forte para terminar!”.
Católicos e protestantes, evangélicos e pentecostais, ortodoxos e conservadores, carismáticos e progressistas seriam conduzidos pelo Senhor a uma abraço fraternal universal e, depois disso, nos moldes de um curso de reeducação de motoristas infratores, teriam que participar de um curso de 30 horas-aula sobre os princípios básicos do ecumenismo e da convivência pacífica dos diferentes.
Seria ótimo se não precisássemos esperar até o derradeiro dia para que comece a ocorrer uma profusão desses abraços reconciliadores. Melhor ainda seria, se aumentasse o número de cristãos dispostos a participar do tal curso sobre os princípios básicos do ecumenismo. Ele existe em muitos lugares, mas não é obrigatório. Deveria ser. Talvez tivesse mais alunos.
Entretanto, mais que qualquer curso, encontro internacional, ONG, federação ou conselho de igrejas, o verdadeiro, quente e fraterno ecumenismo se dá no encontro de pessoas. Ele acontece olhando dentro dos olhos do irmão. Emílio Castro (na foto) dizia isso. Quando a gente abraça o outro, fica amigo dele, estreita laços e relacionamentos, as diferenças desaparecem. E elas se anulam definitivamente quando há uma causa comum pela qual lutar.
Devemos buscar a aproximação ecumênica, não no sentido de anular, incorporar ou absorver o outro por osmose. Mas no sentido de compreender, aproximar e aprender com a fé e a prática religiosa do outro. Este é um espírito que anda muito em falta ultimamente. O ecumenismo está atravessando uma era glacial. Há um recrudescimento da ideia do pensamento único, segundo a qual todos devem pensar como eu ou estão errados. Em sua variedade litúrgica, teológica, programática, diacônica o mundo das confissões cristãs é uma verdadeira enciclopédia de enriquecimento pessoal e coletivo. Não dá para desprezar esse universo.
Por isso, não se feche. Não se afaste. Aproxime-se. Conheça o outro. Participe de seus sonhos, projetos, crenças e manifestações. Ouça antes de emitir juízo. O abraço é melhor que o empurrão. A mão estendida é melhor que o punho fechado. Antes de contaminar-se, você poderá sair enriquecido. Incrivelmente enriquecido. Afinal, a verdade está em Cristo e não em nós…
Católicos e protestantes, evangélicos e pentecostais, ortodoxos e conservadores, carismáticos e progressistas seriam conduzidos pelo Senhor a uma abraço fraternal universal e, depois disso, nos moldes de um curso de reeducação de motoristas infratores, teriam que participar de um curso de 30 horas-aula sobre os princípios básicos do ecumenismo e da convivência pacífica dos diferentes.
Seria ótimo se não precisássemos esperar até o derradeiro dia para que comece a ocorrer uma profusão desses abraços reconciliadores. Melhor ainda seria, se aumentasse o número de cristãos dispostos a participar do tal curso sobre os princípios básicos do ecumenismo. Ele existe em muitos lugares, mas não é obrigatório. Deveria ser. Talvez tivesse mais alunos.
Entretanto, mais que qualquer curso, encontro internacional, ONG, federação ou conselho de igrejas, o verdadeiro, quente e fraterno ecumenismo se dá no encontro de pessoas. Ele acontece olhando dentro dos olhos do irmão. Emílio Castro (na foto) dizia isso. Quando a gente abraça o outro, fica amigo dele, estreita laços e relacionamentos, as diferenças desaparecem. E elas se anulam definitivamente quando há uma causa comum pela qual lutar.
Devemos buscar a aproximação ecumênica, não no sentido de anular, incorporar ou absorver o outro por osmose. Mas no sentido de compreender, aproximar e aprender com a fé e a prática religiosa do outro. Este é um espírito que anda muito em falta ultimamente. O ecumenismo está atravessando uma era glacial. Há um recrudescimento da ideia do pensamento único, segundo a qual todos devem pensar como eu ou estão errados. Em sua variedade litúrgica, teológica, programática, diacônica o mundo das confissões cristãs é uma verdadeira enciclopédia de enriquecimento pessoal e coletivo. Não dá para desprezar esse universo.
Por isso, não se feche. Não se afaste. Aproxime-se. Conheça o outro. Participe de seus sonhos, projetos, crenças e manifestações. Ouça antes de emitir juízo. O abraço é melhor que o empurrão. A mão estendida é melhor que o punho fechado. Antes de contaminar-se, você poderá sair enriquecido. Incrivelmente enriquecido. Afinal, a verdade está em Cristo e não em nós…
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