Em 1989, quando eu assumi a Coordenadoria Regional da Juventude na RE II. Na foto colorida, durante uma palestra em 2008, na assembeia sinodal do Sínodo Norte Catarinense.
Ao longo dos últimos 25 anos, tenho percorrido muitos caminhos. Um deles, porém, tem se cristalizado de forma perene: O Caminho. Para quem não sabe, trata-se do jornal O Caminho (http://www.jornalocaminho.com.br/), o periódico surgido na antiga 2ª Região Eclesiástica da IECLB e que hoje é o informativo dos sínodos Vale do Itajaí e Norte Catarinense dessa. que é a maior igreja luterana da América Latina.
Ao longo de 25 anos, O Caminho divulgou quase cinco mil páginas de notícias, reflexões e artigos de anúncio, denúncia e proclamação do Evangelho daquele que é "o caminho, a verdade e a vida". Circula mensalmente, com tiragem média de 25 mil exemplares, e a missão de ser um informativo que adotou como slogan ser "um pedaço do mundo luterano em suas mãos".
E eu estou nesta empreitada desde a primeira hora, na primeira reunião de pauta para compor o novo jornal, em fevereiro de 1985. Entrei neste barco de forma despretensiosa, como um obreiro jovem e que tinha sobre seus ombros parte de uma das maiores paróquias luteranas do Vale do Itajaí à época (Timbó), e ainda puxava junto um animado trabalho entre os jovens luteranos do vale e da RE II.
Para quem entrou mais para somar, sem dar atenção especial aos ferrenhos debates em torno do rescaldo da decisão unilateral da RE II em criar um jornal só seu à época, esta decisão acabou transformando radicalmente a minha vida. De um simples integrante do conselho de redação em 1985, fui paulatinamente assumindo mais e mais tarefas. (continua no próximo post)
Ao longo de 25 anos, O Caminho divulgou quase cinco mil páginas de notícias, reflexões e artigos de anúncio, denúncia e proclamação do Evangelho daquele que é "o caminho, a verdade e a vida". Circula mensalmente, com tiragem média de 25 mil exemplares, e a missão de ser um informativo que adotou como slogan ser "um pedaço do mundo luterano em suas mãos".
E eu estou nesta empreitada desde a primeira hora, na primeira reunião de pauta para compor o novo jornal, em fevereiro de 1985. Entrei neste barco de forma despretensiosa, como um obreiro jovem e que tinha sobre seus ombros parte de uma das maiores paróquias luteranas do Vale do Itajaí à época (Timbó), e ainda puxava junto um animado trabalho entre os jovens luteranos do vale e da RE II.
Para quem entrou mais para somar, sem dar atenção especial aos ferrenhos debates em torno do rescaldo da decisão unilateral da RE II em criar um jornal só seu à época, esta decisão acabou transformando radicalmente a minha vida. De um simples integrante do conselho de redação em 1985, fui paulatinamente assumindo mais e mais tarefas. (continua no próximo post)
PARABÉNS CLÓVIS!
ResponderExcluirNós gostamos muito do jeito que você escreve.
Muito obrigada pela traducao do texto da Pa. Dra. Margot Käsemann. Você conseguiu compreender a ética desta mulher, pastora, grande lideranca da Igreja na Alemanha e também no mundo... PARABÉNS PELOS 25 ANOS ...O CAMINHO...FAZEMOS PARTE DESTA HISTÓRIA.
Claudete e Carlos