A pastora Romi Bencke (IECLB) é a secretária-geral do CONIC
O CONIC está em Assembleia Geral desde sexta-feira, dia 8 de março. Não perdeu a oportunidade de ouro de manifestar com clareza que não compactua com o absurdo realizado pelo Congresso de colocar para cuidar dos direitos humanos um "pastor" que os pisoteia descaradamente. A entidade está sob a condução executiva da pastora luterana Romi Bencke, que é secretária-geral da entidade. A Presidência do CONIC é exercida pelo bispo católico Dom Manuel João Francisco, que é natural de Itajaí (SC) e está à frente da Diocese de Chapecó (SC). O presidente do CONIC assinou a nota de repúdio. O texto da notícia a seguir é do Dr. Marcelo Schneider.
Por ocasião de sua
XV Assembleia Geral, delegados e delegadas do Conselho Nacional de Igrejas
Cristãs do Brasil (CONIC) emitiram uma nota de repúdio à nomeação do pastor
Marco Feliciano (PSC) para a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara
(CDHM). O Conselho Nacional de Igrejas é formado pelas igrejas Católica
Apostólica Romana, Episcopal Anglicana do Brasil, Evangélica de Confissão
Luterana no Brasil, Sirian Ortodoxa de Antioquia e Presbiteriana Unida.
“Expressamos nosso
repúdio ao processo que levou à escolha do deputado Marco Feliciano (PSC), o
qual, por suas declarações públicas, verbais e escritas de conteúdo
discriminatório, de cunho racista e preconceituoso contra minorias, [...]
responde a processos que tramitam no Supremo Tribunal Federal”, diz um trecho
do documento.
“Tal comportamento
o descredencia para liderar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara
dos Deputados e propugnamos por seu imediato afastamento.”, encerra a nota, que
ainda conclama por mais "ética na política", por "um Congresso
Nacional transparente e com ficha limpa" e pela "reforma política do
Estado brasileiro na busca da ampliação da cidadania".
Leia a nota do CONIC na íntegra aqui.
Leia a nota do CONIC na íntegra aqui.
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