quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Controlar o impulso contribui para a paz
Um levantamento feito pelo Conselho Nacional do Ministério Público em 15 Estados e no Distrito Federal mostra que os homicídios por motivo fútil, quanto uma briga no trânsito ou uma resposta inesperada, são mais comuns do que se pode imaginar. Pessoas comuns, sem qualquer envolvimento com o crime, matam num momento de raiva, tirando a vida de outrem e destruindo a própria.
Em São Paulo, por exemplo, em 83% dos homicídios dolosos (intencionais) esclarecidos pela polícia, constatou-se que a causa do crime foi motivo fútil ou impulso. Em outros Estados, como o Rio de Janeiro e o Paraná, esse índice é menor, 27% e 24%, respectivamente.
Uma campanha do CNMP considera que crimes como esses poderiam ter sido evitados. São mortes motivadas por briga, ciúme, conflito agrário, discussão no trânsito, homofobia, intolerância religiosa, racismo, vingança e violência doméstica. Uma campanha publicitária pretende dar conta do recado.
As peças pedem que se conte até dez, porque a raiva passa. Muito oportuna a campanha. Contribui para a construção de uma sociedade voltada para a paz.
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