Se você achou a campanha presidencial brasileira uma das campanhas de mais baixo nível da história, então precisa ver o que está acontecendo nos EUA. A um mês e meio das eleições para o novo congresso americano, a ultra-direita conservadora extravasou toda sorte de impropérios sobre o presidente Barak Obama, deixando claro que detesta o atual ocupante da Casa Branca. É uma gama quase infindável de criatividade. Não faltou nem mesmo o bigodinho de Hitler no rosto do presidente. A idéia é protestar contra o que os extremistas consideram o fim: os Estados Unidos perderam o respeito do mundo e estão falidos. Culpa de Obama.
Um ataque fundamentalista a Obama: „Não é o meu Deus”, insinuando que o presidente lê e rege algumas de suas decisões pela obra de Karl Marx.
A saudade de um tempo em que se tinha bem claro quem é quem. Este militante não esqueceu o extinto inimigo do lado de lá da Guerra Fria, e deixa bem claro: o presidente Obama é um comunista! Cuidado com ele!
O bótom da militante é claro: o Presidente Obama é um grave erro da história, esquecendo que a frase já era usada em larga escala para referir-se a Bush.
Milhares de adeptos do movimento ultraconservador „Tea Party Movement“ marcharam rumo ao capitólio, enquanto enchiam as ruas de infindáveis ataques a Obama.
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