Ainda há muito a ser feito no nosso país. Um bom exemplo disso é o grupo de duas mil pessoas sem-teto que invadiu, na madrugada de segunda-feira 4 de outubro, quatro prédios abandonados do centro de São Paulo. Essas famílias são vítimas de despejo nos últimos meses e moradores de favelas sob ameaça de remoção.
Os homeless ocuparam o Edifício Prestes Maia (foto), um prédio abandonado da Avenida Ipiranga, outro da Avenida São João e um edifício que pertencia ao INSS, na Avenida Nove de Julho. A prefeitura havia concedido em abril três meses de bolsa-aluguel a aos despejados que tomaram o prédio da Av. Ipiranga, mas não houve renovação. Os sem-teto chegaram ao prédio da Avenida Ipiranga em 15 ônibus e 25 carros.
Os homeless ocuparam o Edifício Prestes Maia (foto), um prédio abandonado da Avenida Ipiranga, outro da Avenida São João e um edifício que pertencia ao INSS, na Avenida Nove de Julho. A prefeitura havia concedido em abril três meses de bolsa-aluguel a aos despejados que tomaram o prédio da Av. Ipiranga, mas não houve renovação. Os sem-teto chegaram ao prédio da Avenida Ipiranga em 15 ônibus e 25 carros.
A Frente de Luta Por Moradia, que organizou os homeless durante a invasão, informou em nota que seu objetivo é pressionar o governo a transformar os imóveis abandonados em moradias populares. Eles também pedem o desenvolvimento de programas de habitação social para famílias com renda inferior a três salários mínimos.
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