O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, nomeou a ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, para chefiar a ONU-Mulheres. Pesou na sua decisão o fato de ela ter sofrido perseguição política na ditadura, ter 80% de popularidade e ter sido considerada a melhor governante do país andino em 200 anos de história por 43% da população.
A tarefa de Bachelet será atuar na dignificação das mulheres, na nova entidade da ONU, que surge da fusão de quatro agências e fundos especializados em gênero.
Bachelet sabe que sua maior luta será por respeito aos direitos humanos. Ela entende o convite como “um sinal claro da vontade política de que a situação das mulheres no mundo tem que melhorar”. Animada, ela crê que a fusão dos organismos é um bom início do trabalho de levar adiante melhores condições para meninas e mulheres em todo o mundo, inclusive na América Latina.
O secretário-geral da Federação Luterana Mundial (FLM), o pastor luterano chileno Martin Junge, enviou carta de congratulações a Michele Bachelet. Junge reiterou o apoio dos luteranos aos objetivos do ONU-Mulheres e afirmou o compromisso da FLM para vencer o pecado “da violência contra a mulher”.
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