Usando a hidrocultura, o norte-americano Dickson Despommier pretende cultivar legumes, frutas e grãos em uma espécie de torre de estufas em forma de edifício nas grandes cidades. O microbiologista novaiorquino Despommier as chama de fazendas verticais.
Até agora, isso é só um projeto que ganha vida em gráficos de computador: arranha-céus de 30 andares que se erguem sobre cânions urbanos de uma megacidade. Pelo vidro das janelas, sobressai a cor verde das plantas em seu interior – trata-se de grandes estufas onde frutas, verduras e cereais são cultivados para milhares de pessoas. Nos diferentes andares das fazendas verticais, as plantações, por exemplo, de tomate, se alternam com a cultura de mandioca, terraços de arroz, campos de trigo, alfaces e batatas.
Até agora, isso é só um projeto que ganha vida em gráficos de computador: arranha-céus de 30 andares que se erguem sobre cânions urbanos de uma megacidade. Pelo vidro das janelas, sobressai a cor verde das plantas em seu interior – trata-se de grandes estufas onde frutas, verduras e cereais são cultivados para milhares de pessoas. Nos diferentes andares das fazendas verticais, as plantações, por exemplo, de tomate, se alternam com a cultura de mandioca, terraços de arroz, campos de trigo, alfaces e batatas.
O visionário professor tem uma percepção detalhada de como a tal fazenda vertical deveria ser. As plantas cresceriam a partir do princípio da hidrocultura, em grãos de argila expandida. A luz para as plantas viria do Sol, através de uma grande fachada de vidro ou de LEDs orgânicos, que são diodos emissores de luz especialmente eficientes. Até mesmo o ar-condicionado poupará energia, já que serão as plantas que irão regular a temperatura.
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