Os impactos sociais da crise na Grécia se aceleram a cada dia. Nesta semana, de acordo com o site português Esquerda.net, uma maternidade de Atenas quis impedir que uma paciente levasse seu recém-nascido para casa por falta de pagamento de uma cirurgia cesariana. Impossibilitada de pagar o valor de 1,2 mil euros, a mãe foi auxiliada por uma médica do hospital que, indignada com a situação, a liberou para levar a criança. No entanto, o total ainda precisará ser pago, mas em parcelas. Conforme detalhou o site, todos os membros da família estão atualmente desempregados, com exceção da avó do bebê, que faz faxinas, e não sabem como irão arcar com os custos mensais.
A crise interminável na Grécia pode até justificar coisas assim. Mas aqui no Brasil estão acontecendo coisas bem parecidas por conta do sanguinário sistema de cobertura privada da saúde. Não podemos nem criticar... mesmo não estando numa crise econômica severa como a grega.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
DEPOIS DE WORMS, A CAÇADA A LUTERO
No último dia da Dieta de Worms, 26 de maio de 1521, já sem a presença de Lutero, foi decretado o Édito de Worms. O documento fora redigido ...

-
Em sua obra “Either/Or” (Ou isso, ou aquilo), o filósofo e teólogo Soren Kierkegaard (1813-1855), o pai do existencialismo, conta uma histó...
-
O velhinho da Casa Monstro diz: " Fique longe do meu gramado!!! " O CLAI teve que adiar a assembleia em Havana e, para mim...
-
No dia 15 de abril, há 100 anos, o Titanic batia num iceberg e afundava. É o épico dos épicos dos desastres marítimos de todos os tempos. U...
Nenhum comentário:
Postar um comentário