Se um correntista tivesse depositado R$ 100,00 (Cem Reais) na poupança em qualquer banco, no dia 1º de julho de 1994 (data de lançamento do Real), teria hoje na conta a fantástica quantia de R$ 374,00 (Trezentos e Setenta e Quatro Reais).
Se esse mesmo correntista tivesse sacado R$ 100,00 (Cem Reais) no cheque especial, na mesma data, teria hoje uma pequena dívida de R$ 139.259,00 (Cento e Trinta e Nove Mil e Duzentos Cinquenta e Nove Reais), no mesmo banco.
Ou seja: com R$ 100,00 do cheque especial, ele ficaria devendo nove carros populares, e com os R$ 100,00 da poupança, conseguiria comprar apenas três pneus, e dos bem simples! Não é à toa que o Bradesco teve quase R$ 2.000.000.000,00 (Dois Bilhões de Reais) de lucro líquido somente no 1º semestre, seguido de perto do Itaú etc. Dá para comprar outro banco por semestre!
Lutero ficava indignado com as pessoas que emprestavam aos outros dinheiro e cobravam juros sobre juros, o que tem o nome de “usura”. Ele escreveu longos tratados sobre a usura, condenando veementemente essa prática abusiva e extorsiva. E olha que no tempo de Lutero os bancos nem eram os grandes vilões. No seu tempo, esta prática era costume entre os agiotas, que exploravam as viúvas e os pobres sem dó nem piedade.
E o que é que os bancos – os estatais e os populares inclusive – fazem hoje, senão praticar a usura? Além de cobrar juros sobre juros, aplicam taxas abusivas de toda ordem sobre o dinheiro que emprestam e remuneram o dinheiro captado do poupador com pífios trocados. Os bancos praticam a agiotagem escancarada, sob a proteção da lei, que deveria proteger o cidadão dessas práticas vergonhosas com o dinheiro.
Diga-se de passagem, que a agiotagem é crime previsto no Código Penal, sujeito a severas punições. E os bancos, quem os pune pela agiotagem escancarada e legalizada que praticam? Quem nos defende das implacáveis armadilhas que eles montam todos os dias, com ajuda de bem-pagos especialistas financeiros, para pegar o pobre e indefeso povo e arrancar dele o sangue até a última gota?
Se esse mesmo correntista tivesse sacado R$ 100,00 (Cem Reais) no cheque especial, na mesma data, teria hoje uma pequena dívida de R$ 139.259,00 (Cento e Trinta e Nove Mil e Duzentos Cinquenta e Nove Reais), no mesmo banco.
Ou seja: com R$ 100,00 do cheque especial, ele ficaria devendo nove carros populares, e com os R$ 100,00 da poupança, conseguiria comprar apenas três pneus, e dos bem simples! Não é à toa que o Bradesco teve quase R$ 2.000.000.000,00 (Dois Bilhões de Reais) de lucro líquido somente no 1º semestre, seguido de perto do Itaú etc. Dá para comprar outro banco por semestre!
Lutero ficava indignado com as pessoas que emprestavam aos outros dinheiro e cobravam juros sobre juros, o que tem o nome de “usura”. Ele escreveu longos tratados sobre a usura, condenando veementemente essa prática abusiva e extorsiva. E olha que no tempo de Lutero os bancos nem eram os grandes vilões. No seu tempo, esta prática era costume entre os agiotas, que exploravam as viúvas e os pobres sem dó nem piedade.
E o que é que os bancos – os estatais e os populares inclusive – fazem hoje, senão praticar a usura? Além de cobrar juros sobre juros, aplicam taxas abusivas de toda ordem sobre o dinheiro que emprestam e remuneram o dinheiro captado do poupador com pífios trocados. Os bancos praticam a agiotagem escancarada, sob a proteção da lei, que deveria proteger o cidadão dessas práticas vergonhosas com o dinheiro.
Diga-se de passagem, que a agiotagem é crime previsto no Código Penal, sujeito a severas punições. E os bancos, quem os pune pela agiotagem escancarada e legalizada que praticam? Quem nos defende das implacáveis armadilhas que eles montam todos os dias, com ajuda de bem-pagos especialistas financeiros, para pegar o pobre e indefeso povo e arrancar dele o sangue até a última gota?
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