Segundo o La Nación, o Brasil prepara uma recepção de estrela de rock para o presidente norte-americano Barak Obama, durante sua visita neste final de semana. Vai ter muito carnaval, mulatas, visita ao Cristo Redentor e outras frescuras típicas da bajulação dos grandes artistas.
Tratado a pão-de-ló, o presidente da esperança – que é o homem certo para governar o país errado na hora errada (segundo a revista Carta Capital) – não parece muito confortável no posto de homem mais poderoso do planeta. Obama é uma estrela cadente, ou uma grande anã branca que emite muita luz, porém está perto do fim.
Fragorosamente derrotado no meio do seu mandato por eleições para compor o novo congresso, o presidente que voa no Air Force One ainda não sofreu um golpe porque governa a mais tradicional democracia do planeta, que inclusive pode tolerar um negro no comando da Casa Branca por quatro anos.
Mas mandar, ele não manda pivicas. No momento, ele está até tendo que ceder a chantagens semanais do congresso para poder cumprir a sua agenda semanal, porque a oposição ameaçou não aprovar o seu orçamento para 2011. Sem dinheiro não há governo, sabe qualquer criança.
Em resumo, o presidente dos EUA que visita o Brasil pomposamente neste final de semana é um fantoche. Para poder continuar representando razoavelmente o papel de presidente americano, Obama apagou suas promessas de campanha e até voltou atrás em promessas que já havia cumprido. Por exemplo, Guantánamo já deveria ter acabado no ano passado. Não só continua a todo vapor, como os presos voltam a ser julgados por um tribunal militar.
Pior que isso foi a capitulação de Obama aos interesses de Wall Street, quando tapou os bucacos dos bancos e deixou os endividados no gancho. Fraco, ele não consegue nem manter suas posições em questões de pouca importância material, mas simbolicamente marcantes.
Se ele tivesse mantido suas posições tão estrondosamente divulgadas em campanha, talvez tivesse moral para diminuir o ímpeto agora demonstrado pelos republicanos em jogá-lo de vez rente ao chão, e ainda por cima conseguisse unir seus aliados e boa parte da opinião pública norte-americana em torno de si. Mas ele entregou tudo. Obama está perdido na poeira. E, como eu já vaticinei aqui, a sua derrota para um segundo mandato é certa e será acachapante.
Talvez, por isso mesmo, o Obama que visita o Brasil neste final de semana não passe realmente de um astro famoso. Cubramo-lo de rapapés. Vai fazer bem ao seu ego. Para o Brasil, essa visita pomposa não significará absolutamente nada.
Tratado a pão-de-ló, o presidente da esperança – que é o homem certo para governar o país errado na hora errada (segundo a revista Carta Capital) – não parece muito confortável no posto de homem mais poderoso do planeta. Obama é uma estrela cadente, ou uma grande anã branca que emite muita luz, porém está perto do fim.
Fragorosamente derrotado no meio do seu mandato por eleições para compor o novo congresso, o presidente que voa no Air Force One ainda não sofreu um golpe porque governa a mais tradicional democracia do planeta, que inclusive pode tolerar um negro no comando da Casa Branca por quatro anos.
Mas mandar, ele não manda pivicas. No momento, ele está até tendo que ceder a chantagens semanais do congresso para poder cumprir a sua agenda semanal, porque a oposição ameaçou não aprovar o seu orçamento para 2011. Sem dinheiro não há governo, sabe qualquer criança.
Em resumo, o presidente dos EUA que visita o Brasil pomposamente neste final de semana é um fantoche. Para poder continuar representando razoavelmente o papel de presidente americano, Obama apagou suas promessas de campanha e até voltou atrás em promessas que já havia cumprido. Por exemplo, Guantánamo já deveria ter acabado no ano passado. Não só continua a todo vapor, como os presos voltam a ser julgados por um tribunal militar.
Pior que isso foi a capitulação de Obama aos interesses de Wall Street, quando tapou os bucacos dos bancos e deixou os endividados no gancho. Fraco, ele não consegue nem manter suas posições em questões de pouca importância material, mas simbolicamente marcantes.
Se ele tivesse mantido suas posições tão estrondosamente divulgadas em campanha, talvez tivesse moral para diminuir o ímpeto agora demonstrado pelos republicanos em jogá-lo de vez rente ao chão, e ainda por cima conseguisse unir seus aliados e boa parte da opinião pública norte-americana em torno de si. Mas ele entregou tudo. Obama está perdido na poeira. E, como eu já vaticinei aqui, a sua derrota para um segundo mandato é certa e será acachapante.
Talvez, por isso mesmo, o Obama que visita o Brasil neste final de semana não passe realmente de um astro famoso. Cubramo-lo de rapapés. Vai fazer bem ao seu ego. Para o Brasil, essa visita pomposa não significará absolutamente nada.
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