Pesquei na Agência de Notícias Ecupres um texto muito instigante de Michael Moore (foto), o famoso e polêmico cineasta americano (Fahrenheit 9/1, lembra?), falando sobre a possível construção de uma mesquita islâmica nas proximidades do Marco Zero, o lugar em que estavam as Torres Gêmeas, derrubadas pela Al Qaeda em 11 de setembro de 2001.
“Eu me oponho à construção da mesquita a duas quadras do Marco Zero. Quero que seja construída no Marco Zero”, inicia Moore.
A sua explicação encanta: “Por que? Porque creio num Estados Unidos que protege as vítimas do ódio e dos preconceitos. Creio em um Estados Unidos que diz que você tem direito a render culto ao seu Deus, qualquer que seja e em qualquer lugar em que você queira render-lhe culto. E porque creio em um Estados Unidos que diz ao mundo que somos um povo amante e generoso e se um grupo de assassinos rouba a sua religião e a usa como desculpa para matar 3000 mil almas, então eu vou ajudá-lo a recuperar sua religião. E eu quero colocá-la no lugar de onde ela foi roubada.”
Após citar vários pontos que buscam restabelecer a verdade sobre 11 de setembro e o projeto da mesquita, Moore convida: “Amigos, todos temos agora a responsabilidade de assegurar que o centro da comunidade muçulmana seja construído. Mais uma vez 70% do país (a mesma quantidade que apoiou inicialmente a guerra do Iraque) está equivocado e quer que a mesquita se mude de lugar.”
“Quando chegará o momento para nosso país deixar para trás os que odeiam?”, arremata Moore. Convidando para doações pela construção do templo, Moore diz que vai doar 10 mil dólares. “Se cada um de nós doar somente um par de dólares, poderíamos juntar seis milhões, muito mais do que ofereceu Donald Trump ao Imã para desistir do projeto. Nós podemos dar um enorme exemplo de amor nesta solene ocasião”, desafiou o cineasta.
“Eu perdi um colaborador em 11 de setembro. Escrevo isto em sua memória”, encerra Moore o seu artigo, que você pode ler na íntegra (http://www.ecupres.com.ar/noticias.asp?Articulos_Id=9086).
“Eu me oponho à construção da mesquita a duas quadras do Marco Zero. Quero que seja construída no Marco Zero”, inicia Moore.
A sua explicação encanta: “Por que? Porque creio num Estados Unidos que protege as vítimas do ódio e dos preconceitos. Creio em um Estados Unidos que diz que você tem direito a render culto ao seu Deus, qualquer que seja e em qualquer lugar em que você queira render-lhe culto. E porque creio em um Estados Unidos que diz ao mundo que somos um povo amante e generoso e se um grupo de assassinos rouba a sua religião e a usa como desculpa para matar 3000 mil almas, então eu vou ajudá-lo a recuperar sua religião. E eu quero colocá-la no lugar de onde ela foi roubada.”
Após citar vários pontos que buscam restabelecer a verdade sobre 11 de setembro e o projeto da mesquita, Moore convida: “Amigos, todos temos agora a responsabilidade de assegurar que o centro da comunidade muçulmana seja construído. Mais uma vez 70% do país (a mesma quantidade que apoiou inicialmente a guerra do Iraque) está equivocado e quer que a mesquita se mude de lugar.”
“Quando chegará o momento para nosso país deixar para trás os que odeiam?”, arremata Moore. Convidando para doações pela construção do templo, Moore diz que vai doar 10 mil dólares. “Se cada um de nós doar somente um par de dólares, poderíamos juntar seis milhões, muito mais do que ofereceu Donald Trump ao Imã para desistir do projeto. Nós podemos dar um enorme exemplo de amor nesta solene ocasião”, desafiou o cineasta.
“Eu perdi um colaborador em 11 de setembro. Escrevo isto em sua memória”, encerra Moore o seu artigo, que você pode ler na íntegra (http://www.ecupres.com.ar/noticias.asp?Articulos_Id=9086).
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