Ninguém é tão pobre, nem deveria ser tão mesquinho, que não pudesse doar alguma coisa a alguém necessitado.
Nem o morto está morto para a doação.
Já sem livre-arbítrio, o morto não pode negar-se à doação.
É forçado a desfazer-se da família, dos amigos, das posses. É forçado a doar o seu sangue, as suas carnes e os seus ossos aos vermes da terra.
Doar é participar alegremente da inexcusável essência do Ein Sof, a Luz Infinita.
Charles Kiefer, escritor gaúcho (daqui)
sexta-feira, 22 de julho de 2011
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