Brutamontes montados em cavalos intimidam crianças doentes em São Paulo
Em São Paulo a terrível “Noite dos Cristais” foi revivida. O absurdo ataque da polícia aos jovens e crianças doentes pelo consumo do crack passa uma borracha nos direitos humanos e, à maneira do III Reich, manda a polícia incendiar os espaços das pessoas indesejadas para que se mudem, sem qualquer proteção ou cobertura. Doentes e precariamente abrigados, os viciados passaram a ser tratados como cães sarnentos.
Enquanto isso, nada acontece nas fronteiras para deter o tráfico. Solenemente, a Polícia Federal ignora que o Brasil é o maior corredor de drogas do mundo, rumo à Europa e aos EUA. Tudo passa livremente. Não há bloqueios, nem polícia, nem uma guerra para conter esse fluxo. Sequer um tiro é desperdiçado contra os traficantes.
O que não pode é uma mancha suja, nojenta, deprimente de crianças viciadas no centro de São Paulo. Mancha a paisagem. Acaba com a boa fama da maior cidade do Hemisfério Sul do planeta. Transforma quarteirões inteiros num hospício. É melhor meter bala ali. Correm como ratos e se escondem como baratas com medo da chinelada. Sem direito algum, deliram pelos becos por causa da implacável síndrome de abstinência.
A operação da polícia paulista deve ser levada à corte de Haia.
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