Mais uma história para contar aos defensores das armas. A história vem do Rio de Janeiro e está no Jornal do Brasil de hoje:
“É gravíssimo o estado de saúde da menina de 9 anos baleada na cabeça em Pedra de Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, na manhã de terça-feira (30 de agosto). Ela permanece internada no CTI do Hospital Miguel Couto. A menina passou por uma cirurgia que durou cerca de seis horas. O delegado titular da 43ª DP (Guaratiba), Antônio Ricardo Lima Nunes, disse que o disparo foi acidental. De acordo com a perícia feita na casa da família, a criança teria atirado contra a própria cabeça, pensando que a arma era brinquedo. Segundo o delegado, o pai da criança disse que tinha saído de casa para comprar material de construção e quando voltou, encontrou a filha ferida. O comerciante contou ao delegado que tinha comprado a arma para se defender, já que é dono de um bar e trabalha à noite. Ele disse não saber como a filha encontrou a pistola, que ficava escondida em cima do armário, debaixo de um urso de pelúcia, no quarto das crianças.”
Tudo indica que ela foi pegar o ursinho para brincar e encontrou o “brinquedo” do pai. Absolutamente imprevidente e irresponsável, escondeu o seu brinquedo entre os brinquedos da filha.
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