terça-feira, 20 de setembro de 2011

Mais amor, por favor


Recebi e repasso esta mensagem, da pastora Vera Cristina Weissheimer:

“É preciso amor pra poder pulsar.” (Almir Sater)
“Ainda que eu falasse a língua dos homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.” (Paulo de Tarso)

Sacralizado pelo apóstolo Paulo em 1 Coríntios 13, poetizado por Camões no “Soneto 11” e cantado por Renato Russo em “Monte Castelo”, o amor é uma estranha força que move mundos e pessoas. Podemos trabalhar exaustivamente, mas se o trabalho que fazemos não estiver carregado de Amor, nos esgotaremos. O Amor é estranho. Quanto mais eu o dou, mais ele se refaz em mim. Por isso, não falo de um amor qualquer. É Amor maiúsculo. Posso ter grandes feitos, mas o que restará ao coração se ali somente houver o sentimento do fazer por fazer, do fazer por que foi uma ordem, do fazer para cumprir horário?

O amor, não tem pátria, nem religião ou cultura. Tem seu lugar no coração humano. Mas é, talvez, ali que ele esteja mais sem lugar.

O grafite na Avenida Pompéia, Mais amor, por favor, é um convite para estender a mão, olhar nos olhos, sentir a quentura do outro no abraço, desejar “bom dia”, “boa tarde”, “boa noite”. Perguntar “como vai?” e esperar pela resposta do outro. São gestos tão simples, mas podem mudar a cor do dia de alguém e da gente, do setor de trabalho, da pessoa ao nosso lado no metrô ou no ônibus...

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